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Ciclo de cinema no âmbito do WOMAD Cáceres 2019
O WOMAD de Cáceres, que terá lugar de 9 a 12 de maio de 2019, celebra este ano a sua 28ª edição e fá-lo sem retirar nenhuma da qualidade das inúmeras atividades programadas nos diferentes cenários da cidade histórica: concertos, workshops, exibições de filmes, recitais literários, exposições, mercado global, comidas do mundo, etc.
África estará novamente presente neste evento internacional, como não poderia ser de outra forma quando falamos de músicas do mundo. Entre artistas da Argentina, EUA, França, Turquia ou Espanha, irão soar ritmos do Togo, Marrocos ou Ilhas Maurícias.
Uma vez mais, a Casa África e a Filmoteca de Extremadura unem-se para oferecer o Ciclo de Cinema e, assim, uma nova exibição de cinema africano às salas de Cáceres.
Trata-se de um ciclo de cinema gratuito que apresenta diferentes temáticas sociais, políticas e musicais através das telas da Filmoteca de Extremadura: em Cáceres (Rincón de la Monja, 6) e em Mérida (Plaza Santo Domingo, 1) que, em 2019, vão exibir novamente filmes que foram legendados para castelhano pela Casa África:
- Quinta-feira, 9 de maio
- 18h30 Cáceres Maputo. Etnografia de uma cidade dividida, de João Graça e Fábio Ribeiro
Um documentário sobre a cidade de Maputo e as divisões sociais entre os subúrbios e a cidade de “cimento”. O documentário foi desenvolvido com um foco participativo, levando personagens de bairros selecionados a mostrar-nos a sua visão da Maputo contemporânea. - 20h30 Mérida Sew the winter to my skin, de Jahmil X.T. Qubeka
Durante décadas, John Kepe, o “Sansão das montanhas Boschberg”, viveu do roubo aos fazendeiros colonialistas brancos sul-africanos de 1950. Este saque também era partilhado com a população indígena da época. As suas ações (evitando a sua captura durante 12 anos) levaram-no a conquistar o título de herói para uns e bandido para outros. - Sexta-feira, 10 de maio | 18h00. Cáceres
Twaaga, de Cédric Ido
Burkina Faso, 1985. Manu é um menino de oito anos que não tem amigos. Por isso, segue por todo o lado o seu irmão mais velho, Albert, e os seus dois amigos, Kaboré e Ibou. Manu descobre que Albert foi ver marabu para tornar-se invencível. Então, Manu pensa que existem poderes mágicos na vida real que podem rivalizar com os dos super-heróis, cujas aventuras lê nos livros de banda desenhada todas as semanas. - Sexta-feira, 10 de maio | 18h30. Cáceres
O africano que queria voar, de Samantha Biffot
Hoje é uma estrela de dezenas de filmes de kung fu e trabalha atrás das câmaras com a equipa de Jackie Chan. Mas, como é que Luc Bendza, nascido numa pequena cidade do Gabão, se tornou num mestre de kung fu, uma arte que nenhum africano praticava antes dele? Esta é a história de um menino de queria voar como os lutadores chineses, tão apaixonado que enfrentou o seu destino e entrou no lendário Templo Shaolin com 15 anos. A sua saga começa quanto tem 10 anos e começa a filmar os seus próprios filmes de kung fu com os amigos nas ruas de Koulamoutou. - Sábado, 11 de maio | 12h00. Cáceres
- Sew the winter to my skin, de Jahmil X.T. Qubeka
Durante décadas, John Kepe, o “Sansão das montanhas Boschberg”, viveu do roubo aos fazendeiros colonialistas brancos sul-africanos de 1950. Este saque também era partilhado com a população indígena da época. As suas ações (evitando a sua captura durante 12 anos) levaram-no a conquistar o título de herói para uns e bandido para outros